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O crime aconteceu quando foi jogado no médico um pedaço de gelo. Ele reclamou e foi agredido, dando origem a uma briga e Renan, aproveitando-se da confusão, desferiu as facadas que tiraram a vida de Edivaldo.
Renã se apresentou acompanhado do advogado Ítalo Gustavo da Silva Leite, e recebeu voz de prisão por ter em desfavor um decreto de prisão preventiva, expedido pelo juiz Lúcio Antônio Vale.
Depois de submetido a exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal, Renã Souza foi encaminhado a uma unidade prisional da capital, não sendo transferido para Caxias por questões de segurança.
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